(Cunhado da vítima)
‒ Pra que isso? Vocês estão malucos? Pra que essa entrevista, aqui não é a Globo não! E tira essa luz da minha...‒ Glup...‒Cara! - Eu disse irritado.
‒ Tá bom, tá bom. Eu falo o que vocês quiserem. Só me deixem me preparar um pouco. ‒ Pego minha garrafa mas um oficial a arranca de minha mão. Vida difícil.
‒ Eu juro que não fui eu seu guarda, não tem como ser eu. Veja bem, veja. Eu sou um cara bacana e direito, trabalho na área de segurança de uma empresa e tenho um salário bom. Não tem porque eu matar aquela garota. Eu nunca mataria Angelica. ‒ Gesticulava de forma engraçada. Como se estivesse torto.
‒ Olha, você quer ver? Nesse dia aí eu tava em casa ouvindo minha radionovela com a patroa, pode perguntar pra ela, eu tava mesmo!
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